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Foto do escritorMírcia Ramos

Gestão de saúde para o resultado financeiro das empresas

Bem, fazendo uma rápida análise história, vimos as empresas acreditarem, até pouco tempo, que a simples contratação de um convênio médico para seus colaboradores resolveria de forma adequada a questão da saúde corporativa, que consiste em promover ações que visem ao bem-estar dos colaboradores, uma abordagem que contempla - mente, corpo e espírito.


A Organização Mundial da Saúde (OMS), informa que ser SAUDÁVEL significa estar em “um estado de completo bem-estar físico, mental e social”. Por isso, é algo que vai além da ausência de enfermidades e afecções, alcançando outras áreas que merecem atenção. Está tudo interligado!


Nesse tempo, o entendimento das empresas era que se algum funcionário precisasse de atendimento, bastaria procurar a assistência oferecida e assim o assunto estaria resolvido.


Contudo, o modo de lidar com essa situação vem mudando e clamando por soluções estratégicas que viabilizem esse novo olhar do gestor e das empresas, focados em alcançar a saúde corporativa, concentrando esforços na chamada gestão em saúde, buscando promover a qualidade de vida dos colaboradores e reduzindo as despesas.


Sim, eu acredito, foi a minha resposta!

Completei a resposta dizendo que a gestão de benefícios é um assunto polêmico, de difícil coesão empresarial, descrente pela maioria dos clientes e dificultado pela burocracia e legislação, no entanto, é possível encará-lo e controlá-lo.


Para tanto é imprescindível ter ao seu lado uma empresa especializada em gestão integrada em benefício, pois sem uma gestão eficiente, além do desperdício financeiro, as empresas perdem recursos como:


  • A falta de produtividade do colaborador, que muitas vezes precisa se ausentar para ir a uma consulta médica, onde a empresa paga duas vezes, ou seja, paga pelo plano de saúde e paga pelo absenteísmo;


  • A falta de suporte nos procedimentos de internação hospitalar dos funcionários que resultam em uma sinistralidade elevada e reajustes exorbitantes, por vezes, evitáveis;


  • A falta do olhar “clínico” para formatar um desenho que atenda aos pilares de sustentabilidade do benefício: pilar humano, pilar econômico e pilar produtivo;


  • A falta de programas estruturados para gerenciamento do seu grupo de risco e um olhar do seu mercado;


Enfim, são inúmeras possibilidades capazes de promover a alteração do seu cenário atual. Basta querer!


É um caminho trilhado em conjunto, que requer ações de todas as partes envolvidas e a divisão da responsabilidade pelo êxito, na medida que, são as ações conjuntas que trarão o resultado esperado, logo, SIM, é possível e gratificante, podem apostar!


De minha parte, posso atestar a paixão pelo trabalho que desenvolvemos e entregamos, bem como, pelos investimos constantes na área de tecnologia em busca de novas ideias, soluções criativas, customizadas a sua empresa, e o foco em gerar resultados: humanos, financeiros e produtivos!


E você? Acredita ser possível?


Até a próxima!!! Se cuidem!!!

Felicidades!

Mírcia Ramos


Texto revisado por Ana Elisa Carvalho de Aguiar – Professora de Língua Portuguesa

Produção Virtual: Hannah Sloboda






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