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Foto do escritorMírcia Ramos

A educação proibida

Reflexões e pensamento crítico.



O que essa foto e os 03 vídeos abaixo têm em comum?




O nosso papo de hoje não tem a ver com histórias pessoais, novos aprendizados, assuntos profissionais ou homenagens.

O post do blog de hoje é para te convidar a opinar sobre o assunto.

Vem comigo, mas antes precisa espiar os links acima!

A história começa em, aproximadamente, 1979. Chegamos a 1995 e outro grande pensador dá um novo retoque ao mesmo tema. De repente, estamos em 2012 e um documentário traz à baila o assunto do passado. Só que agora com um viés mais profundo, mais questionador e mais preocupante.


A produção audiovisual intitulada de: A Educação Proibida levanta uma série de questões significativas sobre todos que frequentam a escola. E mesmo tendo quase 01 década, ainda simboliza a atualidade.

Chegamos em 2021, novo mundo - pós-pandemia.

Traz consigo o ensino a distância, o sistema híbrido, às aulas on line em todos os níveis, novos aprendizados, novas formas de relacionamento, novas formas de respirar e tantas outras inimagináveis e estrondosas mudanças.

Na sua opinião, olhando a foto abaixo, o que você acha?

Continuaremos fazendo o mesmo?

Estamos preparados para a mudança?


Em minha opinião, no mínimo, somos chamados a repensar e ressignificar todas as possibilidades que se apresentam. É notório que muitas formas pedagogas vigentes não conseguem oportunizar visibilidade a todos os atores envolvidos no processo educacional.


Nesse panorama confuso e desafiador, a educação dos novos tempos revela-se com força brutal. O avanço tecnológico imputado do dia para noite adentra nossas vidas, sem pedir licença e, mais uma vez, torna-se imprescindível uma discussão sob diferentes prismas e perspectivas.


Como inovar?

Como ensinar, o que ensinar, qual forma de ensinar?


Todos sabemos que a educação é presença obrigatória em planos de governo, discursos e campanhas – há um consenso sobre sua importância para o desenvolvimento do país, sobretudo para a sociedades. A questão é colocá-las em prática, mas não é esse o viés desse blog.

O meu questionamento é sobre a ótica familiar e educacional.

Assistir aos links e pesquisar sobre o assunto, me trouxe uma esperança. De fato, muitas instituições e profissionais bem-informados buscam diariamente ofertar e oportunizar novas formas de ensinamentos e aprendizados.

Mas, ainda assim, sigo temerosa sobre a educação de nossas crianças.

Me faz questionar:


O que nós, pais, professores e mentores, estamos fazendo para desenvolver, de fato, as habilidades das crianças? O que as escolas e faculdades estão fazendo para ensinar sobre tais capacidades? É suficiente o que estamos fazendo?

Achar soluções que propiciem uma educação transformadora e focada no desenvolvimento das habilidades é uma missão a ser alcançada e que fará bem para a saúde coletiva e individual.

Você sabia que o desenvolvimento de habilidades pessoais é um dos pilares protetores da promoção da saúde? Que neste contexto pode ser entendida como um processo de empoderamento do indivíduo para atuar diretamente nas ações relacionadas à sua saúde e melhoria da qualidade de vida.

Para este fim, a saúde deve ser compreendida numa ótica de bem-estar, que abrange os mais variados fatores, como os biológicos, sociais, culturais, psíquicos e ambientais.

É uma discussão que precisa sair da pauta e ir para a ação.

Incontestavelmente, precisamos de constantes tentativas para, finalmente, conseguirmos acertar.

Afinal “o mundo não é. O mundo está sendo”. (Paulo FREIRE)

E, você? O que pensa a respeito?

Adoraria ouvir sua opinião!

Até a próxima!!! Se cuidem!!!


Felicidades!

Mírcia Ramos

Texto revisado por Ana Elisa Carvalho de Aguiar – Professora de Língua Portuguesa

Produção Virtual: Hannah Sloboda



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